sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo?!

Mais uma vez estamos aqui, em uma outra passagem de ano. Mas mais do que um Ano Novo precisamos de um Novo Ano. Eu creio já ter falado algo igual no ano passado, porém, todos os anos temos sempre os mesmos votos, e principalmente que o ano seja melhor do que o ano que passou.

Mas por que devemos esperar que esse ano seja melhor do que o que passou? Por que não pedimos para que nos tornemos seres humanos melhores nesse novo ano?

Quando vira-se o ano, muda-se apenas o bloco do calendário (excetuando-se os motivos espirituais), pois os humanos são sempre os mesmos.

Sempre acreditei que podemos fazer um mundo melhor, se cada um de nós fizer melhor o mundo que há dentro de cada um de si, as atitudes, os pensamentos...

Uma cena me chamou muito atenção há alguns dias:

Estava passando por Miguel Couto (Nova Iguaçu) onde existia um morador de rua sentado na calçada do Mercado Popular, sob uma marquise fugindo da chuva, ele tinha em seu corpo um cobertor velho e rasgado, e ao seu lado caixas de papelão e sacos de latinhas.

Se aproximava um homem, possivelmente um mercador com um pote com comida parou ao lado do homem e jogou toda a comida no chão, esvaziando o pote. O homem não entendia o que ele havia feito, será que a minha dignidade será jogada fora desse jeito? Terei que comer no chão? Pensava eu a mesma coisa.

O mercador se pôs de pé novamente olhou para o outro lado do homem e chamou um cachorro que estava deitado há alguns metros a frente, a comida era para ele.

Assim eu percebi que não existe essa de fazer o bem sem olhar a quem, e sim fazer o bem olhando e acreditando no que está fazendo, seja para quem for. Pois a partir do momento que cada um de nós ajuda outra pessoa a crescer e amadurecer, seja pessoalmente ou materialmente, damos um novo futuro para pelo menos uma pessoa, ou até mesmo a um animal, quem sabe um cachorrinho recolhido das ruas?

De que adianta a fazer o bem para uma pessoa diferente a cada dia se no dia seguinte ninguém fará o mesmo por essa pessoa? O que ganhamos com isso? Nada, nem quem ajudou nem quem foi ajudado. Pensa comigo, no mundo, hoje há 7 bilhões de pessoas, digamos que pelo menos a metade vive em situação precária, se cada um dos 3,5 bilhões de pessoas fizerem bem a outra metade o mundo estaria bem melhor não acha?

E como mudar?

Se você não pode fazer o bem diretamente, faça de forma indireta, fazendo doações se for possível, ou mesmo pensando um pouco mais quando votar, por exemplo.

Se cada um fizer de seu mundo um mundo melhor, podemos ter um mundo melhor para todos.

Um texto de Cris Corso

Mais um ciclo de fecha, e outro se abre, são novas páginas de 365 dias para escrevermos, copidescar, revisar gramaticalmente e tecnicamente, deixar o designer dar formas e formato, e a gráfica da vida imprimir no formato original, o marketing fica por nossa conta os editores chefes das nossas novas 365 páginas. A impressão de 2011 ficou defasada, não tem como reimprimir, agora ela faz parte da atualização para juntar com o lançamento de 2012.

Em 2011 me despedi e dei novos ois, amigos se foram e novos chegaram, sonhos realizei, outros serão emendados na obra nova. Vida nova – nem tanto – novos sonhos e novas alegrias para 2012, as tristezas são aprendizados.

Como diz o Rei: “Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.”.


A Paz – Roupa Nova
Versão de Heal The World – Michael Jackson

Feliz Ano Novo, um 2012 com muita Paz, Saúde, Alegria e $ucesso é o que eu desejo aos meus familiares e amigos.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Nomes e Pseudônimos

Só para lembrar, não custa nada..


Nome de registro - Sergio Cabral 
Nome Artístico - Augusto Sergio 


Aí você me pergunta: Por que essa palhaçada?


Eu te respondo, além de trabalhar com Marketing eu sou ator, escritor, diretor e qualquer outra coisa que me pagarem para ser. Dessa forma fica meio complicado desfilar com o nome do Governador por aí, quer um exemplo?


Você leria um livro de ficção do Sergio Cabral?
Leria se você comprasse um livro do Jornalista Sergio Cabral, pai do Governador Sergio Cabral Filho.


Agora, você compraria um livro, assistiria uma peça, leria o blog de Augusto Sergio?
Pode ser que não, mas aí você já entendeu a diferença...


Ah, só mais um ponto.. eu escuto algumas pessoas dizendo que eu uso esse nome para me esconder durante a noite em Copacabana para fazer programas e não saberem quem eu sou. Mas aí já é diferente:


Nome de Guerra: Bianca


Entenderam? Não vou explicar de novo.