Durante a chuva, algo muito normal aconteceu, faltou luz.
Foi uma queda rápida de energia, que durou pouco tempo, mas o suficiente para
que tudo acontecesse.
Eu tinha certeza que a morte daquela ser inescrupuloso, que
me atormentou, não ficaria impune (se não entendeu clique
aqui). Ao contrário das minhas previsões, não foi um alien, ou o MIB, que
chegou a mim.
Já havia escurecido, quando lá fora se via apenas uma grande
escuridão e o brilho forte dos relâmpagos, o barulho da chuva disfarçava o que
estava por vir. A morte da La Cucaracha estava prestes a ser vingada. Estava
tudo muito tranquilo quando um clarão vindo da janela revelou um pequeno vulto
na varanda, porém, a fraca luz de uma vela mostrava que não existia nada.
Passou alguns segundos e tudo foi revelado. Ao meu lado se
encontrava mais uma daquela que travou uma épica batalha comigo pelo controle
do meu quarto. Uma barata marombada equipada com um moderno sistema de voo,
também chamado de Asas.
Naquele momento não tive muita ação, pois ela estava perto
demais, temi uma aproximação hostil, mas ela preparava algo muito maior para mim.
Simplesmente ela levantou voo e sumiu.
Em poucos momentos, ela surgiu, mas não veio sozinha, trouxe
toda uma bateria aérea, diversas companheiras vieram ao meu encontro. Porém,
hoje eu não estava só. Se não fosse alertado pelo meu companheiro, que atende
pelo nome de ‘Pai’, elas haveriam de me surpreendido pela retaguarda. Em poucos
momentos, meu companheiro já estava armado com a espada spray na linha de
frente contra o exército que se aproximava.
Eu? Naturalmente, já estava do outro lado da casa, pois como
diz o ditado, “Não existe hetero quando a barata voa.”.
Eu não poderia deixá-lo lutando solitariamente e correndo o
risco da entrada daquele terrível grupo em nossa base. Assim eu calculei de
forma rápida:
Por conta da chuva, as janelas estão fechadas, então não tem
como entrar pela janela. Só falta a porta!
Em um rápido movimento fechei a porta e me certifiquei (pelo lado de dentro, obviamente) de que elas não tinham como entrar.
Porém, ao fechar a porta, me dei conta, ao ver o cachorro
querendo sair (alguém corajoso na casa), que meu companheiro de luta estava se digladiando.
Foi esse o momento, em que a música da revolução me veio à cabeça, e Pancho
Villa entrou em ação.
Sem poder atacar com o terrível SBP, fui armado apenas de
meus escudos (as chinelas), meu único trabalho era atuar na localização de cada
soldado inimigo, foi quando me assustei. Era possível ouvir o barulho das
pequenas asas, e foi aí que vencemos a luta, pois a minha audição localizava de
forma precisa aqueles seres.
Espero profundamente que essa história não seja uma
trilogia.
3 comentários:
"Em um rápido movimento fechei a porta e me certifiquei (pelo lado de dentro, obviamente) de que elas não tinham como entrar."
Seu nome deveria ser mudado. Lembra do Coragem, o cão covarde? Então combinaria mais com vc! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Claro que eu tb faria isso, mas eu sou menina! ^-^ rsrsrs
Tb espero q nao vire uma trilogia.
15 corpos é sacanagem! Eca! haushuahsuahushuas
haha... Pois é.. ele é o cachorro feito pra mim!! ^^
Tá loco.. vou ficar perto nada.. hauhaua
Seria uma guerra nuclear a chance das baratas para dominarem o planeta? ... venenos, chineladas e vassouradas elas levam, mas sempre voltam a aparecer HAHAHA.. já que a barata é um inseto numeroso e resistente. " Experiência Prórpia"
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