terça-feira, 21 de abril de 2009

Um mundo sem armas nucleares

Momento jornalístico

O fim do mundo está próximo.

De acordo com os estudiosos, há muito tempo atrás, os Maias disseram que no dia 21 de dezembro de 2012, durante o solstício de inverno, o mundo sofreria uma grande transformação e tudo o que conhecemos hoje teria seu fim.

Estudiosos, religiosos e outros bitolados de plantão, acreditam no cataclismo, apocalipse, armagedon ou qualquer outra coisa do gênero que venha a fud*r com a P.. toda... Mas o que vemos hoje, é uma proximidade cada vez maior com a nossa auto-destruição.

Em evidência vemos a constante discussão contra o desmatamento e a emissão de poluentes na nossa atmosfera. O homem há muito tempo vem acabando com o planeta, mas com o crescimento das tecnologias armamentistas temos mais um motivo para nos preocupar.

Todos se lembram, ou estudaram sobre a Segunda Grande Guerra, que teve como seu ponto mais marcante o primeiro uso das Bombas Nucleares para fins de destruição. Hoje, temos países que mantém armas desse gênero guardadas como uma espécie de proteção. Mas será uma segurança mesmo manter essas armas em nosso quintal?

Recentemente houve a tomada do Iraque pelo antigo Governo Americano com a desculpa dessa manutenção de armas desta potência em seus quartéis.

Por conta disto o atual presidente americano Barack Obama criou um novo plano por um mundo sem armas nucleares. Na sua mais recente visita à Europa, Obama falou sobre a força que os EUA têm em poder liderar uma campanha com esse objetivo. Segundo ele, uma negociação com a Rússia é o primeiro passo deste plano.

Para alguns, a eliminação total das bombas é impossível, uma vez que elas servem para garantir a paz, inibindo a invasão ou ataque de um outro grupo ou exercito.

Outra coisa que deixa esse que vos fala meio apreensivo é o fato que na usina de Angra dos Reis temos um dos maiores programas de enriquecimento de urano do mundo (a Eletronuclear, uma divisão da Eletrobrás), o que permite a criação de bombas atômicas.

Não existe, ou pelo menos não há informações da existência destas no nosso país, mas uma vez Bush cogitou a possibilidade de uma invasão e tomada da usina para a proteção de seu país. Possibilidade essa que foi por água abaixo quando o Governo tupiniquim provou que este trabalho é feito apenas para estudos e geração de energia.

Mesmo assim, com um acordo criado para a proibição das bombas atômicas no mundo, seria provável que teríamos retaliações quanto ao programa, onde sua finalização acabaria com a geração de cerca de 30% da energia gerada no estado, e a sua manutenção poderia ser o estopim para uma retaliação dos participantes do acordo.

Será que EUA, Rússia, Japão, Coréias e China entrariam em acordo?


Fonte: O blog dos editores da BBC Brasil

Adaptado de O fim do mundo 15/04/2009


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4 comentários:

Mary disse...

é..o q falar??
nao sei..sou péssima com essas coisas aff

mais gostei do post ^^
hahahah

te adoro

bjus

Unknown disse...

poxa eu acho que dificilmente erlees entrariam e acordo.. ainda pq ficaria aquela duvida.sera que eles realmente acabam com essas bombas outem algum lugar escondido? no fundo acho q ai sim aconteceria um 3° guerra mundial isso sim. pq Maldito é o homenm que confia no outro né.....

Ella ABp disse...

Bem, tenho motivos para concordar com a Gleice aqui de cima, até pq se eles resolvessem manter suas armas(e é algo que eu acredito que eles farão) e houvesse indagações do pq, eles diriam: "estamos apenas nos protegendo!"
E assim, todos fariam o mesmo...
Não há contestações, portanto de que esse seja realmente o principio do fim do mundo... =/

Romulo A Baptista disse...

CORRAM PARA AS MONTANHAS!!!!!!!!! É O INFERNO!!!!!!!!!