sábado, 29 de setembro de 2012

“Sem dizer Adeus jamais”

E os grandes se foram. Os “monstros sagrados” como diz alguém por aí.

Como vamos ficar agora sem a irreverência de Dercy, sem a alegria de Nair, sem as caras de Golias, sem o humor inteligente de Chico, sem o samba de Jamelão, sem o brilho de Clô? As segundas-feiras nunca mais foram as mesmas sem a Hebe, e jamais serão.

E é assim que acontece, a morte vem e leva para ela os melhores. Levou jovem Michael, Amy, Elvis, Raul, Elis, Renato, entre outros.

Ela é egoísta e está deixando pra gente os que não prestam. Acho que está querendo fazer uma grande festa no céu, com os melhores músicos, as melhores personalidades. E enquanto ela não levar todos ela ainda vai continuar entre nós, escolhendo quem deve estar nessa festa, será a última a subir, para conferir os bilhetes e fechar a porta. E quando ela vai terminar o trabalho dela, a gente não sabe.

O importante é que sabemos o nome dela. Niemeyer.


Rapidinhas para Hebe

Hebe se despede sem conseguir pegar Roberto Carlos. – Não nessa vida...

O importante é saber que Hebe está em um lugar melhor que a gente. - No Palácio dos Bandeirantes.

Mais rodada que pombagira, Hebe recebeu mais de 1000 durante toda sua carreira.

E a morte diz: Niemeyer, você já ganhou, pode parar de se esconder.

Os bons se vão e o Sarney ainda está por aí né??? (Essa eu postei no twitter quando Clarke Duncan morreu, mas serve...)

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